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O que você precisa analisar na contratação de um síndico profissional

Foto do escritor: TECNSPOOL SPTECNSPOOL SP

Não existem cursos preparatórios que sejam obrigatórios para se tornar um síndico profissional. Por outro lado, alguns conhecimentos são fundamentais para que um bom trabalho seja realizado nesse campo de atuação. Com isso em mente, existem no mercado alguns cursos profissionalizantes que capacitam profissionais para atuarem nesse ramo.


Simultaneamente, algumas carreiras já formam profissionais com conhecimentos fundamentais para um bom síndico profissional, como as áreas de RH e finanças.


Frequentemente, vemos pessoas que foram anteriormente síndicos moradores se candidatando a serem síndicos profissionais, tendo em vista que trazem uma vivência na área, porém se não tiverem os conhecimentos técnicos, continuarão cometendo os mesmos vícios de erros.


Mas um bom profissional nessa área não se faz só com conhecimento técnico. Vimos anteriormente que o trato nas relações interpessoais também é muito importante.




Sendo assim, algumas características pessoais são um grande diferencial para um síndico profissional. São elas:

Gostar de estudar:

Em cada condomínio que administrar, o síndico profissional precisará estudar e ter um bom conhecimento dos regulamentos internos e das convenções do condomínio. Com isso, um profissional que goste de aprender sempre mais, terá vantagem em se adaptar ao serviço. Além da necessidade de estar se atualizando constantemente em relação às mudanças de leis e regras que regem um condomínio edilício.


Ser comunicativo:

Um síndico profissional precisa ter clareza na sua forma de falar e saber passar todas as informações a respeito de suas atividades para os moradores do condomínio. Assim como saber ser objetivo e ter transparência para lidar com os funcionários. Sem isto a execução do trabalho se torna lenta, ineficaz e pode trazer prejuízos.


Um síndico comunicativo é capaz de envolver a todos nos processos fundamentais para a vida harmônica no condomínio. Deixando moradores e funcionários engajados em manter o funcionamento do condomínio da melhor forma. Caso contrário, sua autoridade pode ser posta em risco.


Honestidade:

O síndico profissional lida com recursos de fontes diversas e tem como função administrar de forma mais efetiva os mesmos. Sendo assim, o mínimo que se espera é que seja uma pessoa com caráter ilibado. Anualmente ele presta contas de todas as suas ações, gastos e essa prestação, além de estar de acordo com leis, convenção e regime interno do condomínio, precisará ser aprovada em assembleia.


Ser um bom negociador e gostar de pessoas:

Encontrar as melhores oportunidades de compra, as melhores empresas de manutenção e reparos e contar com os melhores preços, é uma das principais atribuições de um síndico profissional. Nesses contatos, uma boa negociação com os fornecedores é fundamental. Para tanto, ter um mínimo de experiência no mercado é importante, pois encontramos todo tipo de prestadores de serviços que podem causar desde uma pequena dor de cabeça, como sérios prejuízos.


Ainda sob essa perspectiva, gerir conflitos e reclamações será uma constante na vida deste profissional. Para tal é prudente ter um bom trato com as pessoas e entender suas demandas. Escutar os dois lados e ser justo na decisão. Quando o síndico profissional gosta de lidar com o público em geral, facilita essas conversas mais difíceis.


Sob o mesmo ponto de vista, esta mesma habilidade é fundamental para dar suporte aos funcionários do condomínio. Mesmo os terceirizados, que apesar de não ter vínculo empregatício, irão trabalhar sob seu comando.


E quanto custa ter um profissional tão qualificado?


Todas as vezes que um condomínio precisar tomar a decisão de contratar ou não um síndico profissional, precisará levar em conta ainda os custos que terá com seu salário e encargos trabalhistas.


Geralmente, essa contratação ocorre através de um cnpj do prestador de serviço. E o valor pago a ele considera o número de unidades do empreendimento, horas de trabalho nas quais estará no condomínio, quantidade de funcionários que irá gerir e tamanho das áreas comuns.


De maneira idêntica, é imprescindível calcular o declínio dos gastos que o condomínio terá ao fazer uso do serviço de um síndico profissional experiente e com boa formação.


Em suma, os condôminos devem se reunir e decidir o que é o mais adequado para a situação particular de seu condomínio. Prós e contras existem em qualquer situação.

Encontrar o custo/ benefício que valha mais a pena para cada caso é crucial para não somente uma vida econômica saudável para seu condomínio, assim como para a harmonia de seus moradores e funcionários.


Neste artigo, na maioria dos pontos focamos em condomínios residenciais, contudo os mesmos pontos observados valem para condomínios comerciais ou mistos. Onde a presença de um síndico profissional pode ser ainda mais relevante.


Tendo em vista que uma grande falha do sindico pode trazer prejuízos grandes aos cofres de muitas das empresas e mei’s que atuem no condomínio.


Em conversa com a síndica profissional Patrícia Chirico, que presta serviços em dois condomínios da zona norte da cidade do Rio de Janeiro, ela contou que por falta de conhecimentos por parte dos condôminos de uma maneira geral, é quase impossível saber quando um síndico morador está exercendo de forma correta as funções do cargo, até porque normalmente, nem ele tem esse conhecimento. Por isso a importância de se contratar alguém com expertise na área.


“Muitas vezes quando assumimos um condomínio, principalmente os residenciais, demandamos tempo até descobrirmos tudo que precisa ser acertado, o que pode gerar ainda maiores prejuízos. É comum encontrarmos situações totalmente fora das leis e normas que precisam ser obedecidas por serem passíveis de multas”.


Outra questão levantada por ela é que cada vez mais os montantes arrecadados com as cotas condominiais estão maiores, o que aumenta a responsabilidade, já que estamos falando em gerir os recursos alheios. Fazer bom uso desses recursos pode evitar a necessidade de cobrança constante de cotas extraordinárias.


Por fim, ela alerta que os mais recentes empreendimentos imobiliários estão cada vez mais parecidos com empresas, levando-se em conta as diversas atividades ofertadas para os moradores, o que também faz necessária uma gestão mais profissional.


“Em certas áreas do Rio de Janeiro, por exemplo, existem condomínios com infraestrutura de resort. Contam com academia, spa, área infantil com monitores. Somando funcionários próprios e prestadores terceirizados, às vezes chegam a mais de cinquenta colaboradores, o que torna quase impossível uma gestão feita por um síndico orgânico”.


Com todas essas informações, torna- se mais fácil a tomada de decisão dos condôminos de contratar ou não um síndico profissional.


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