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A importância e benefícios de ter síndicos profissionais em seu condomínio.

Foto do escritor: TECNSPOOL SPTECNSPOOL SP

Ser síndico profissional ou orgânico (termo usado atualmente para o síndico morador) não é uma tarefa fácil. Responsável civilmente pelo condomínio, além de cuidar de um patrimônio que não é seu em partes ou no todo, ele pode ser processado até criminalmente, se não estiver de acordo com as leis e normas que regem o funcionamento de um condomínio edilício.


Por sua vez, um condomínio edilício, sendo comercial, residencial ou misto funciona como uma empresa sem fins lucrativos. Seu “faturamento” nada mais é que o valor equivalente ao rateio de despesas provisionadas anualmente, entre os proprietários das unidades que o compõe.




Deste modo, o síndico é a pessoa que tem a responsabilidade de fazer a gestão do condomínio. Ele tem em suas mãos diversas áreas de atuação como em grandes corporações:


● Gestão de Pessoas

● Gestão Financeira

● Manutenção dos espaços comuns

● Gestão de conflitos entre moradores

● Preservação do patrimônio


Síndico Profissional x Síndico morador


Você pensaria em uma pessoa com todas essas atribuições citadas acima que não fosse qualificada para gerir a sua empresa?


Sua resposta será um sonoro: Não, não é mesmo?


Do mesmo modo, deve ser feito em seu condomínio, que é o local de seu patrimônio.


Primeiramente deve- se prezar pela qualidade e assertividade. Logo após, pensar nas vantagens financeiras e pessoais para sua área de moradia e/ou local de trabalho.


Com esse objetivo, veremos aqui a importância de ter em seu condomínio um síndico profissional.


Vantagens de ter síndico profissional em seu condomínio


O síndico profissional na maioria das vezes passa por capacitação técnica. Deste modo, é mais indicado para lidar com situações do dia a dia de um condomínio, como compras de artigos, gestão de mão de obra seja própria ou terceirizada, manutenção do patrimônio e até mediação de conflitos que podem ir desde desentendimentos entre vizinhos até aplicação de multa no caso de não cumprimento das regras determinadas no regimento interno. Vejamos mais detalhadamente algumas dessas funções:


Gestão de finanças:


Uma das áreas mais críticas em um condomínio é a gestão de recursos financeiros. Reunir o montante vindo de tantas pessoas distintas, assim como lidar com inadimplências, pode ser delicado para pessoas sem preparo prévio.

Agir de forma impulsiva, causando inclusive constrangimentos, fazer gastos sem a devida aprovação, são exemplos de situações que podem render prejuízos para o condomínio. Esse é um grande diferencial dos síndicos profissionais. Eles sabem como administrar esses recursos, de acordo com as prioridades e dentro do orçado anualmente, evitando assim as terríveis cotas extras.


Decisão de conflitos e resolução de problemas:


Ser síndico profissional também facilita a imparcialidade nas relações com os condôminos, tendo em vista que não tem vínculos afetivos com vizinhos e com o empreendimento em si, ele tem mais liberdade para ser totalmente neutro nas tomadas de decisão. É capaz de eleger o melhor resultado para o condomínio de forma técnica, sem envolver o lado emocional. Seja em situações de conflitos entre moradores (ou profissionais que alugam sala no caso de condomínios comerciais), ou em ocasiões de eleger empresas para manutenção e conservação do patrimônio.


De maneira idêntica, consegue com rigor e tranquilidade trazer harmonia entre os condôminos. Multar se necessário e interferir em reclamações vicinais sem agir com emoção.


Tempo de dedicação:


Ao contrário de um síndico morador, que realiza sua função como síndico no tempo livre de seu trabalho oficial, o síndico profissional dedica maior quantidade de horas às suas tarefas.


E não pense que isso significa que em horários alternativos, o síndico profissional não estará disponível. Isso não é verdade. Caso ocorra alguma emergência, ele poderá ser acionado para tomar as providências necessárias.


Normalmente esse período de permanência do síndico nas dependências de um condomínio ou o atendimento emergencial é determinado em contrato.


Código Civil e Leis Trabalhistas:


Um síndico morador pode não ter o conhecimento necessário da Lei 10.406/02 do Novo Código Civil, que veio complementar a já existente lei 4.591/64, conhecida como Lei do Condomínio, onde se trata de assuntos como direito à propriedade, despesas e formas de utilização e manutenção de edifícios. Muito menos sobre as leis trabalhistas em vigor, o que seria vital tanto na gestão operacional, quanto na de recursos humanos do condomínio. Cometer atos falhos nesses quesitos, podem gerar prejuízos e processos para o mesmo.


Em contrapartida a um síndico morador, um síndico profissional, tem os entendimentos das leis e regras a cumprir. Até porque ele sabe da sua responsabilidade civil.


Outros benefícios de ter um síndico profissional em seu condomínio

Planejamento Claro


Por ser uma pessoa preparada especificamente para realizar esse serviço, o síndico profissional faz um planejamento de gestão, onde constam as previsões dos recebimentos e gastos do condomínio, anualmente.


Igualmente, realiza um planejamento de materiais e áreas a serem reparadas, que ações devem ser tomadas imediatamente e quais podem entrar nas intervenções dos próximos meses. Desta forma, otimiza todos os recursos dos moradores, evitando desperdícios e retrabalho.

Experiência


Um síndico profissional traz em sua bagagem inúmeras situações vividas em outros condomínios. Sendo assim, seu tempo de tomada de decisão em momentos críticos é menor, da mesma forma os resultados são mais assertivos.


Bem como, por ter um background na função que exerce, o síndico profissional, conhece empresas de prestação de serviço, de terceirização de funcionários e de compra de produtos de limpeza e manutenção, possibilitando- no fazer uma escolha mais consciente do custo benefício para o condomínio.

Conhecimento


Nos dias atuais, existem inúmeros programas, sites e aplicativos que auxiliam os síndicos na melhor administração do seu trabalho. Um síndico morador, pode não ter o conhecimento dessas ferramentas, ou caso o tenha, ser um domínio superficial e até equivocado de qual sistema seja o melhor. Tendo em vista que cada condomínio é único, com particularidades distintas e deve utilizar o mecanismo que melhor lhe atenda.

E mesmo que exista a gestão contábil e/ou financeira por parte de uma empresa administradora, é importante que o síndico possa analisar se ela está exercendo a função de forma correta. E só tendo os conhecimentos necessários ele pode fazer essa análise.


E é claro que isso traz mais segurança para os condôminos por ter uma pessoa com preparo para atuar em tão diferentes áreas. Em oposição de ter um síndico morador com profissão cujos conhecimentos são distintos dos solicitados para bom síndico profissional.


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